quinta-feira, 31 de maio de 2018
O Movimento Escoteiro
Um movimento para jovens, feito por jovens. Essa é principal engrenagem do Movimento Escoteiro: a vitalidade das crianças, adolescentes e jovens que passam por nossos caminhos e renovam nossas energias, aliada à experiência dos adultos voluntários.
O Escotismo é um movimento educacional que, por meio de atividades variadas e atraentes, incentiva os jovens a assumirem seu próprio desenvolvimento, a se envolverem com a comunidade, formando verdadeiros líderes. Acreditamos que, por meio da proatividade e da preocupação com o próximo e com o meio ambiente, podemos formar jovens engajados em construir um mundo melhor, mais justo e mais fraterno.
É verdadeiramente no grupo escoteiro que o Escotismo acontece. Os jovens são divididos conforme sua faixa etária para que o Programa Educativo possa ser trabalhado em todas as áreas de desenvolvimento (físico, intelectual, social, afetivo, espiritual e de caráter) com base nas características individuais de cada fase. O Programa Educativo ainda se preocupa em estar inserido no cotidiano dos jovens, de acordo com suas necessidades de crescimento e do meio onde os jovens se desenvolvem, se adaptando a diferentes realidades e respeitando sua autonomia.
Apartidário, o Movimento Escoteiro valoriza a participação juvenil em esferas políticas, participando de processos de decisão em Conselhos, Conferências e demais grupos de trabalho. O apoio político não leva em conta partidos, mas o compromisso do parlamentar que se une à União Parlamentar Escoteira do Brasil de atuar de acordo com os princípios e propostas do Escotismo.
Para se juntar ao Movimento Escoteiro como jovem é preciso ter entre 6,5 e 21 anos; a partir daí a atuação se dá como adulto voluntário, sem limite de idade.
sábado, 26 de maio de 2018
Você sabe o que é um escoteiro?
Crianças e jovens possuem algo em comum: gostam de se divertir. E é exatamente por isso que muitos pais decidem levar os filhos para se tornar um escoteiro. Mas, você já ouviu falar sobre ser um escoteiro? Sabe o que faz?
Se você não tem ideia sobre o que se trata, neste texto vou te explicar tudo sobre ser um escoteiro e tenho certeza de que você vai ficar com vontade de participar. Isso se você for uma criança ou um jovem, mas se você já é um adulto, que tal chamar seu filho ou sobrinho para encarar essa verdadeira aventura?
O escotismo é um movimento que tem o principal objetivo de ser uma atividade educacional voltada exclusivamente para crianças e jovens. Com isso, existem diversos grupos espalhados pelo Brasil de escoteiros que são organizados por adultos, do qual realizam uma série de atividades educacionais e muito divertidas com crianças e jovens.
O que faz muitos terem vontade de se tornar um escoteiro é que a atividade garante pura diversão, já que o local onde é praticado o escotismo geralmente é em regiões mais afastadas como se fossem uma selva, onde reúnem diversas crianças e jovens para realizar brincadeiras e muitas outras atividades.
Além disso, os escoteiros utilizam uma roupa apropriada para a ocasião que faz do movimento ainda mais interessante. As roupas são bem semelhantes as de militares, e por isso, os mini escoteiros podem ser capazes de vivenciar situações inusitadas no dia a dia com o grupo.
Existem muitas vantagens de uma criança ou jovem se tornar um do grupo. Essas vantagens não se limitam apenas para eles, pois os pais também encontram diversos benefícios desta atividade. Começando pelas crianças e jovens, uma das maiores vantagens, sem dúvida alguma, é a diversão. Em um grupo de escoteiro, eles gastam toda a energia brincando e fazendo muitas atividades bacanas.
Já para os pais, eles podem ficar despreocupados, pois o grupo de escotismo é coordenado por adultos que possuem toda a responsabilidade de zelar pela vida dos pequenos. Além disso, praticar essa atividade está totalmente relacionada a educação, onde as crianças e jovens vão aprender muitas coisas, saber como devem se comportar, ter mais disciplina para realizar diversas atividades e muito mais.
O grupo de escoteiros realiza acampamentos em matas, onde todos vão precisar aprender a se abrigar, se alimentar e muito mais. Portanto, a atividade conta com o intuito educativo e ainda proporciona momentos únicos para todos que participam.
sexta-feira, 18 de maio de 2018
Curiosidade Sobre Escotismo:Fogueira
Quem é escoteiro há algum tempo sabe que montar a fogueira do acampamento é um dos momentos mais esperados e que também merece mais atenção e cuidado com a segurança de todos. Pensando nisso, nós preparamos para você, com base no guia de padrões de atividades escoteiras, algumas dicas com os principais cuidados que se deve tomar para o uso de uma fogueira.
Confira:
Limpando o chão: muitos incêndios em matas são causados por acampantes que não observaram as regras de segurança. Antes de acender uma fogueira, retire todo o capim, folhas secas e o mato que estiver em volta do local para evitar que o fogo se propague sem controle ao redor;
Entorno: o fogo deve encontrar-se longe de barracas e lugares onde pessoas transitam; o espaço da cozinha deve permitir o livre e seguro movimento dos cozinheiros, e a área da fogueira protegida com pedras que a rodeiem ou montada em um buraco;
Combustível: jamais utilize combustível para acender o fogo. Os escoteiros devem ser sempre orientados a usar produtos sólidos e não explosivos, como pastilhas de álcool-gel, bastões encerados ou os “acendalhos”, tradicionalmente usados no Escotismo.
Acender fogo sobre a grama: neste caso, será conveniente cortar com a pá o terreno e retirar uma camada de grama com solo, de no mínimo 12cm. Guarde em um local úmido, pois ele será utilizado para cobrir o local ao final da atividade.
Apagando o fogo: ao final do acampamento, verifique se a fogueira está bem apagada antes de abandonar o local. O fogo deverá ser apagado com água e terra, e deve se pisar bastante em cima dele para que não fique nenhuma fagulha que possa mais tarde iniciar um incêndio. Finalmente, repõem-se a camada de terra com vegetação que estava ali no início e que havia sido tirada antes de fazer a fogueira.
Seguindo essas dicas, seu acampamento ficará ainda mais seguro e divertido! Boa aventura!
Este post foi publicado em aventura, dicas e marcado com a tag escotismo, dicas, fogueira em 14 14UTC julho 14UTC 2016 por Digital Hub.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
A vida de Baden-Powell
Em 22 de fevereiro de 1857 nascia em Londres, Inglaterra, Robert Stephenson Smith Baden-Powell (BP). Filho do pastor e professor H.G. Baden-Powell; ficou órfão de pai aos três anos de idade assim coube a sua mãe, Henriette Smith, a tarefa de criar sete filhos, o mais velho com 13 anos e o mais novo com apenas um mês.
Baden-Powell, nos seus primeiros anos de vida, experimentou uma sadia educação, que certamente se refletiu no Movimento que mais tarde criou. Suas primeiras lições foram ensinadas por sua mãe, que se inspirou nos métodos adotados pelo finado marido na educação dos filhos mais velhos. O professor Baden-Powell habitualmente ensinava seus filhos fora de casa, onde quer que fosse, através dos recursos naturais, usando plantas, animais e a natureza como todo. Em casa, fraqueava-lhes sua biblioteca para que pesquisassem e discutissem com ele as dúvidas porventura surgidas.
Baden-Powell cresceu numa família sadia e, em 1870, ingressou no colégio de Chartehouse através uma bolsa de estudos, onde não foi um aluno brilhante, mas extremamente criativo e investigador. Era popular e tomava parte de todas as atividades colegiais, como teatro, desenho, música e futebol (como goleiro da equipe escolar). Foi no colégio que desenvolveu seus dotes teatrais, representando para os colegas, reconhecendo mais tarde o grande valor educacional desta prática.
No bosque, junto ao colégio, Baden-Powell iniciou suas experiências como explorador, rasteando animais e descobrindo por si mesmo maravilhosos elementos da natureza. Posteriormente, com seu irmão, iniciou-se nas atividades marítimas, chegando a viajar num barco montado com tonéis até a costa da Noruega.
Pretendia matricular-se na Universidade de Oxford, mas não conseguiu. Todavia a abertura de um concurso para aspirantes do Exército deu-lhe uma oportunidade e o jovem Baden-Powell foi classificado em 20° lugar na Cavalaria, numa turma de 700 candidatos. Estava aberto o caminho para sua vida de aventuras e glórias.
Como militar, em 1876, foi designado para servir em Bombaim no 13° regimento de Hussardos (R.H.). Durante a sua passagem na Índia, BP dedicou-se em elevar a qualidade dos soldados, propiciando-lhes mais lazer e atividades recreativas, considerando o soldados como um indivíduo em contente evolução que deveria desenvolver permanentemente suas capacidades. Durante dois anos ocupava seu tempo livre desenhando em seu bangalô, atraindo os filhos dos oficiais, a quem ensinava desenhar, assim como canções e jogos.
Após este tempo Baden-Powell adoeceu e foi mandado a Inglaterra, em licença para tratamento da saúde. Restabelecido, retornou à Índia, onde, por seus talentos, perspicácia e qualidades de explorador, foi promovido a capitão, com 26 anos de idade.
Em 1884, as agitações da África do Sul determinaram a transferência do 13° R.H. para a terra dos Bechuanas e novo teatro de aventuras se descerrou para BP. Serviços de exploração e vigilância foram-lhe confiados. Nas horas de descanso, identificava-se com a terra, empreendendo caçadas, excursões, reconhecimentos.
No ano de 1886 foi o 13° R.H. recolhido à Inglaterra. Baden-Powell aproveitou a ocasião para visitar a Rússia, Alemanha e França.
No posto de major, voltou à África em 1888, a fim de tomar parte na luta sustentada contra os zulus. Durante um curto período de férias, fez uma excursão pelo Mediterrâneo e Europa Central, voltando a seu regimento, então na Irlanda, no ano de 1893.
As tropas inglesas da Costa do Ouro, entrando em guerra contra os Achantes, necessitavam de seus serviços. É novamente enviado à África, pacificando a região em 1896. No mesmo ano, em junho, participa, como Chefe do Estado Maior, da campanha contra os Matabeles, o que considera ser “a maior aventura de sua vida”.
Após 21 anos de serviços nos Hussardos, foi promovido ao posto de coronel que lhe dá o comando do 5° Regimento de Dragões da Guarda, na Índia.
Em 1899 foi novamente enviado à África do Sul, onde sua maior glória foi a defesa de Mafeking, quando, dispondo de 1.213 homens, resistiu durante 217 dias ao cerco feito por 6.000 boers, até que recebesse reforços para romper o sítio. Na falta de homens, BP utilizou jovens em funções como estafetas, sinaleiros, enfermeiros, etc. A forma positiva como os jovens responderam à confiança depositada marcou Baden-Powell que recolheu ali a semente que cultivou durante sete anos em experiências cada vez melhores.
Graças aos feitos na vida militar, agora como general, Baden-Powell tornou-se herói em seu país. De volta a sua pátria, BP encontrou meninos utilizando em suas brincadeiras um livro que ele havia escrito para militares, “Aids to Scouting”, que continha ensinamentos sobre como acampar e sobreviver em regiões selvagens.
Em 1907, assentou as bases do Escotismo. Daí em diante, constitui sua preparação principal. Para dedicar-se todo o tempo a essa causa, pede demissão do Exército em 1910, A partir daí, percorre o mundo, visita a Ásia e a América, incentiva o movimento, organizações e associações.
Em 1912, Baden-Powell se casa com Olave St. Clair Soames, que veio a tornar-se a grande incentivadora do escotismo para moças.
Durante a Grande Guerra provou o valor da instituição que criara. E, em 1919, instalou o 1° curso de chefes no campo-escola de Gilwell Park, que é a fonte de toda a formação de chefes.
Em atenção aos relevantes serviços prestados à juventude mundial, com a criação de seu notável sistema de educação, na primeira concentração mundial escoteira, realizada em 1920 em Olímpia, Londres, Baden-Powell foi aclamado “Chefe Escoteiro Mundial”, pelos chefes escoteiros das nações ali presentes, que já tinha adotado o Escotismo. Foi mais uma expressão do caráter mundial do Escotismo, sendo o título, entretanto, de caráter todo pessoal, extinguindo-se com a vida de grande educador.
Não sendo de família nobre, Baden-Powell recebeu por seus serviços à nação, o título de “Sir” e, em 1929, na maioridade do escotismo, foi agraciado com o título de “Lorde”, por sua dedicação à causa da juventude, escolhendo Gilwell para esse título.
Mais de 80 anos de constantes exemplos das virtudes escoteiras fez de Baden-Powell o Chefe. Passou os últimos dias de sua vida na África, falecendo, enquanto dormia, em 08 de janeiro de 1941, em Nairobi, Quênia, ao pé do monte Kilimanjaro, onde se acha sepultado.
sábado, 5 de maio de 2018
INDABA 2018
Você sabe o que é INDABA e qual sua participação?
INDABA é uma palavra proveniente do idioma Zulú, que significa “conferência, reunião” o fundador do movimento escoteiro introduziu essa palavra ao movimento escoteiro para referir as reuniões de lideres, dirigentes, chefes e responsáveis pelo grupo escoteiro.
É uma reunião anual ou semestral, depende do grupo escoteiro. Nesta reunião os chefes educadores usam o tempo para planejar e colocar metas no próximo ano. O primeiro INDABA foi no ano de 1952 em Giwell.
Hoje foi realizado a indaba do distrito do continente da Grande Florianópolis, na Sede do Grupo Pedra Branca que fica na Universidade Unisul na cidade de Palhoça-SC
Onde esteve presente Grupos: Padre Edgard, Continente, Ipê Amarelo, Cambirela e o Pedra Branca.
Curso de jogos e canções com o facilitador Chefe Fábio Célio e o Paulo
Curso de paxtu: facilitador foi Chefe Danilo
Curso de espiritualidade: facilitador Chefe João
Curso de gestão de atividades e eventos: facilitador Chefe Jacymir
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Lady Baden-Powell
Olave St. Clair Soames nasceu no dia 22 de fevereiro de 1889 na Inglaterra (falecida em 25 de junho de 1977). Seu pai Harold Soames e sua mãe Katherine Hill tiveram mais dois filhos, um menino chamado Arthur e uma outra menina chamada Auriol, quando nasceu Olave, puseram este nome porque esperavam um filho homem que se chamaria Olaf.
A Vida de Olave, desde pequena foi feliz e sempre rodeada de pessoas queridas. Apesar de sua saúde precária nos primeiros anos, o contato permanente com a natureza e sua vida ordenada a transformou numa jovem sadia e alegre, forte e com uma incrível energia. Nunca foi para colégios ou centro superiores mas foi educada por instrutores que eram parte da família.
Sempre se interessou por música e tocava violão muito bem. Durante anos praticou rodeada de seu esposo e seus filhos, mas seu trabalho não lhe deu tempo para aperfeiçoar. Olave foi uma grande interessada em esportes, praticou tênis, remo, patinação, montava a cavalo, andava de bicicleta e quando estava cansada conduzia carruagem e automóvel. Nesta época, há algo de curioso em sua vida: apesar de gozar de tudo aquilo que uma jovem poderia ambicionar, sentia um grande vazio em sua vida, em seu interior queria ser útil e poder servir aos demais. Por ser muito jovem não a aceitaram na escola de enfermagem o que a fez desistir de seguir alguma carreira.
Ao atingir a maturidade, Olave achou que a vida da sociedade de sua época era bastante monótona e, por isso, resolveu dedicar-se aos meninos inválidos, que ela recolhia em Bornemouth, onde cuidava deles. Em 1912, quando tinha 23 anos, seu pai que a cada ano viajava ao exterior, convidou-a a acompanha-lo em uma viagem às Índias Ocidentais. Embarcaram no "Arcadian" sem imaginar que seu futuro ia mudar totalmente durante aquela viagem. Neste barco viajava, acompanhado de vários oficiais, Lord Robert Baden-Powell, fundador do Escotismo, que nesta época já ostentava o título de Lord, e gozava de grande popularidade e reputação em muitos países do mundo. Um amigo de seu pai apresentou Olave a Robert. Ele tinha 55 anos naquela época, o que não impediu que entre os dois nascesse um grande amor, já que possuíam as mesmas idéias e aspirações. O curto tempo da viagem, foi suficiente para compreender que haviam nascido um para o outro e seus futuros lhe preparavam uma grande missão.
Quando deixaram a Jamaica, Baden-Powell e Olave estavam noivos e, em outubro do mesmo ano, casaram-se, indo passar sua lua-de-mel na África, iniciando uma vida em comum que foi enriquecida por três filhos: Peter que nasceu em 1913, Heather em 1915 e Betty em 1917. Entre o cuidado com a casa, a educação dos filhos e a ajuda pessoal a seu esposo, transformou-se em sua secretária, encarregada de manter correspondência com milhares de pessoas de todo o mundo que lhe escreviam. Nestes anos já havia muitos grupos de Bandeirantes na Inglaterra e sua Presidente era a irmã de Lord Baden-Powell, Agnes. Havia uma grande necessidade de dirigentes e coordenadores e por esse motivo em 1914,Olave St. Clair Soames nasceu no dia 22 de fevereiro de 1889 na Inglaterra (falecida em 25 de junho de 1977). Seu pai Harold Soames e sua mãe Katherine Hill tiveram mais dois filhos, um menino chamado Arthur e uma outra menina chamada Auriol, quando nasceu Olave, puseram este nome porque esperavam um filho homem que se chamaria Olaf.
A Vida de Olave, desde pequena foi feliz e sempre rodeada de pessoas queridas. Apesar de sua saúde precária nos primeiros anos, o contato permanente com a natureza e sua vida ordenada a transformou numa jovem sadia e alegre, forte e com uma incrível energia. Nunca foi para colégios ou centro superiores mas foi educada por instrutores que eram parte da família.
Sempre se interessou por música e tocava violão muito bem. Durante anos praticou rodeada de seu esposo e seus filhos, mas seu trabalho não lhe deu tempo para aperfeiçoar. Olave foi uma grande interessada em esportes, praticou tênis, remo, patinação, montava a cavalo, andava de bicicleta e quando estava cansada conduzia carruagem e automóvel. Nesta época, há algo de curioso em sua vida: apesar de gozar de tudo aquilo que uma jovem poderia ambicionar, sentia um grande vazio em sua vida, em seu interior queria ser útil e poder servir aos demais. Por ser muito jovem não a aceitaram na escola de enfermagem o que a fez desistir de seguir alguma carreira.
Ao atingir a maturidade, Olave achou que a vida da sociedade de sua época era bastante monótona e, por isso, resolveu dedicar-se aos meninos inválidos, que ela recolhia em Bornemouth, onde cuidava deles. Em 1912, quando tinha 23 anos, seu pai que a cada ano viajava ao exterior, convidou-a a acompanha-lo em uma viagem às Índias Ocidentais. Embarcaram no "Arcadian" sem imaginar que seu futuro ia mudar totalmente durante aquela viagem. Neste barco viajava, acompanhado de vários oficiais, Lord Robert Baden-Powell, fundador do Escotismo, que nesta época já ostentava o título de Lord, e gozava de grande popularidade e reputação em muitos países do mundo. Um amigo de seu pai apresentou Olave a Robert. Ele tinha 55 anos naquela época, o que não impediu que entre os dois nascesse um grande amor, já que possuíam as mesmas idéias e aspirações. O curto tempo da viagem, foi suficiente para compreender que haviam nascido um para o outro e seus futuros lhe preparavam uma grande missão.
Quando deixaram a Jamaica, Baden-Powell e Olave estavam noivos e, em outubro do mesmo ano, casaram-se, indo passar sua lua-de-mel na África, iniciando uma vida em comum que foi enriquecida por três filhos: Peter que nasceu em 1913, Heather em 1915 e Betty em 1917. Entre o cuidado com a casa, a educação dos filhos e a ajuda pessoal a seu esposo, transformou-se em sua secretária, encarregada de manter correspondência com milhares de pessoas de todo o mundo que lhe escreviam. Nestes anos já havia muitos grupos de Bandeirantes na Inglaterra e sua Presidente era a irmã de Lord Baden-Powell, Agnes. Havia uma grande necessidade de dirigentes e coordenadores e por esse motivo em 1914, Lady Baden-Powell entra para o Movimento Bandeirante e dedica seus esforços na área onde residem. Pouco a pouco se deu a conhecer por sua organização, sua liderança, seu entusiasmo e personalidade. Já em 1916 é nomeada Comissária Chefe. Nesta época a Inglaterra atravessava uma época difícil, pois a guerra impedia que fossem realizadas muitas atividades Bandeirantes, havia muita preocupação. Os poucos grupos ativos de Bandeirantes dedicavam-se aos primeiros socorros, emergências e serviços. Lady Baden-Powell se manteve em permanente contato com todos estes grupos e visitou toda a Inglaterra. Em 1918 foi nomeada Chefe Bandeirante da Grã-Bretanha. Também em 1918, Olave recebeu o "Gold Fish", medalha que só a ela foi concedida, pois é mais importante que o próprio "Silver Fish", a mais alta condecoração do Bandeirantismo Inglês. Com a colaboração de Olave neste mesmo ano é impresso o primeiro exemplar Bandeirante já dirigido a menina, conhecido como o livro de Baden-Powell (Girl Guiding), se agrega a este manual, especificamente para treinamentos o livro chamado "treinando meninas como Guias". Olave sempre teve em mente estender o movimento a muitos lugares, por isso deu muita importância a todo tipo de material impresso.
Desejando difundir o Movimento Bandeirante em nossa terra, em 1919 Lady Baden-Powell escreveu uma carta às mulheres brasileiras, na qual lhes pedia que se interessassem pela causa que estava congregando meninas e jovens de todo o mundo. Foi portador desta carta o Sr. Barclay, amigo dos Baden-Powell, que vinha ao Rio de Janeiro a negócios. Aqui chegando, o Sr. Barclay, entrou em contato com Sir Henry Lynch, a quem entregou a mensagem de Lady Baden-Powell. Sir Henry Lynch e seu irmão Sr. Edmund Lionel Lynch, interessados pelo assunto, pediram a sua mãe, Sra. Adele Lynch, que promovesse uma reunião em sua casa, convidando diversas autoridades e senhoras que pudessem tomar a iniciativa de fundar o Bandeirantismo em nosso país. Esta reunião realizou-se no dia 30 de maio de 1919.
Naquela época em muitos países já havia Bandeirantes e Fadas, por esse motivo foi necessário criar um comitê específico que pudesse manter a comunicação permanente com todos os países, intercambiando correspondência, notícias, relatórios, necessidade. Lady Baden-Powell contou com a colaboração de várias mulheres, não só em seu país, todas elas ativas dirigentes, comissárias, como também encontrou respostas favoráveis nas amigas que tinha fora da Inglaterra. Ela aceitou ser a Primeira Presidente deste Comitê e a curto prazo conseguiu formar outro fora do país que se encarregava dos grupos de meninas e jovens, cujos pais residiam em outros continentes. Foram estes órgãos, que deram a base para a existência do que hoje conhecemos como Bureau Mundial e Associação mundial de Bandeirantes, cuja sede é em Londres, Inglaterra. Graças a Deus que lhe concedeu um organismo forte e uma mente sã para poder realizar o trabalho a que se propôs, de manter vivo os ideais de seu querido esposo. No ano de 1937 a saúde de Lord Baden-Powell começa a enfraquecer e eles decidem mudar para o Kenya, lugar aonde já haviam vivido casados e aonde ele cumpriu com sua carreira militar na juventude. Compraram uma propriedade rodeada de natureza primitiva e exuberante que puseram o nome de PAXTU, o que significa "paz para dois". Nestes anos ela se dedica a cuidar de seu esposo, recopiar escritos e pinturas, atender correspondência e receber visita de filhos, amigos, muitos deles vindo de longe somente para vê-los. Em 8 de janeiro de 1941, falece Lord Baden-Powell, e foi enterrado no mesmo lugar em que viveu seus últimos anos.
Este período na vida de Lady Baden-Powell é triste, permanece no Kenya, respondendo ao correio permanentemente e colocando em ordem o legado de seu esposo, o que a ajuda a aliviar sua solidão. No próximo ano decide retornar a Londres onde a chamam para voltar a tomar conta do Movimento e nesta ocasião a colaborar também com Boy Scouts; tem a agradável surpresa de ser instalada em um apartamento no palácio de Hampton, pelos reis da Inglaterra. Foi dura e difícil esta época em sua vida, mas que conseguiu sobrepor graças a seu entusiasmo, os conhecimentos e cumplicidade das idéias e ideais de seu esposo, sua grande liderança e dons de grande administradora, inicia novamente suas atividades. Nesses dias a Inglaterra vivia outra guerra mundial, e a maioria dos homens estavam fora servindo a sua pátria, por tanto, havia muito à se fazer, muitos serviços que prestar e muitos refugiados e famílias que atender. Quando termina a guerra no ano de 1945, decide viajar à todos os países que haviam sofrido os maiores danos e desastres, sendo o primeiro deles, a França. Toma aulas de francês, o que serviu para aprender o suficiente para dirigir-se aquelas milhares de Guias e Scouts que lhe esperavam. Posteriormente visitou a Suíça, Itália, Bélgica, Luxemburgo, Suécia, Noruega e Dinamarca. Durante este período teve a alegria de ver a criação dos Centros Mundiais em várias partes do mundo: Nosso Chalet na Suíça, Nossa Cabaña no México, Sangam na Índia e a casa que levava seu nome, sediada em Londres.
Entre 1941, a morte de seu esposo, e 1970 ela visitou mais de cem países e assistiu a quase todas as Conferências Mundiais. Desta forma a conheceram, as meninas e as dirigentes de todo mundo tendo deixado em todas elas uma recordação sobre sua grande personalidade. Quarenta anos depois da carta, em 1959, Olave Baden-Powell veio ao Brasil, quando tinha exatamente 70 anos. Mas estava em pleno vigor um dos traços principais de sua personalidade: a capacidade de se interessar pelos jovens escoteiros e bandeirantes e estabelecer rapidamente um diálogo com eles. Outro traço marcante também esteve em evidência: Sua impaciência com reuniões meramente "sociais" que toda a vida abominou.
Os últimos anos de sua vida passou em seu apartamento em Londres, foi visitada por todo tipo de personalidade, não só do Movimento Guia, Scout mas também representantes de governos, de organizações Mundiais, que lhe deram grandes condecorações. Quando em 1975 foi celebrada a Conferência Mundial em Londres, ela já não podia estar presente, mas no dia da abertura, em uma fita gravada, enviou uma linda mensagem às mulheres representantes de todos os países membros que assistiram ao evento. Ela faleceu em 25 de junho de 1977, rodeada de seus entes queridos e em sua memória foi oferecido um serviço religioso extraordinário na capela de Westminster com assistência de membros da nobreza, corpo diplomático e oficiais da Inglaterra e os mais altos executivos das Associações de Bandeirantes e Escoteiros do mundo. A sua solicitação foi de não enviar flores nem presentes na hora de sua morte, gostaria de receber a alegria de que "semeassem" o fundo especial, cuja finalidade era a construção da sede da WAGGGS, em Londres esta obra foi terminada e o nome escolhido foi CENTRO OLAVE em recordação a sua residência no Kenya com seu amado esposo que tinha o nome de PAXTU entra para o Movimento Bandeirante e dedica seus esforços na área onde residem. Pouco a pouco se deu a conhecer por sua organização, sua liderança, seu entusiasmo e personalidade. Já em 1916 é nomeada Comissária Chefe. Nesta época a Inglaterra atravessava uma época difícil, pois a guerra impedia que fossem realizadas muitas atividades Bandeirantes, havia muita preocupação. Os poucos grupos ativos de Bandeirantes dedicavam-se aos primeiros socorros, emergências e serviços. Lady Baden-Powell se manteve em permanente contato com todos estes grupos e visitou toda a Inglaterra. Em 1918 foi nomeada Chefe Bandeirante da Grã-Bretanha. Também em 1918, Olave recebeu o "Gold Fish", medalha que só a ela foi concedida, pois é mais importante que o próprio "Silver Fish", a mais alta condecoração do Bandeirantismo Inglês. Com a colaboração de Olave neste mesmo ano é impresso o primeiro exemplar Bandeirante já dirigido a menina, conhecido como o livro de Baden-Powell (Girl Guiding), se agrega a este manual, especificamente para treinamentos o livro chamado "treinando meninas como Guias". Olave sempre teve em mente estender o movimento a muitos lugares, por isso deu muita importância a todo tipo de material impresso.
Desejando difundir o Movimento Bandeirante em nossa terra, em 1919 Lady Baden-Powell escreveu uma carta às mulheres brasileiras, na qual lhes pedia que se interessassem pela causa que estava congregando meninas e jovens de todo o mundo. Foi portador desta carta o Sr. Barclay, amigo dos Baden-Powell, que vinha ao Rio de Janeiro a negócios. Aqui chegando, o Sr. Barclay, entrou em contato com Sir Henry Lynch, a quem entregou a mensagem de Lady Baden-Powell. Sir Henry Lynch e seu irmão Sr. Edmund Lionel Lynch, interessados pelo assunto, pediram a sua mãe, Sra. Adele Lynch, que promovesse uma reunião em sua casa, convidando diversas autoridades e senhoras que pudessem tomar a iniciativa de fundar o Bandeirantismo em nosso país. Esta reunião realizou-se no dia 30 de maio de 1919.
Naquela época em muitos países já havia Bandeirantes e Fadas, por esse motivo foi necessário criar um comitê específico que pudesse manter a comunicação permanente com todos os países, intercambiando correspondência, notícias, relatórios, necessidade. Lady Baden-Powell contou com a colaboração de várias mulheres, não só em seu país, todas elas ativas dirigentes, comissárias, como também encontrou respostas favoráveis nas amigas que tinha fora da Inglaterra. Ela aceitou ser a Primeira Presidente deste Comitê e a curto prazo conseguiu formar outro fora do país que se encarregava dos grupos de meninas e jovens, cujos pais residiam em outros continentes. Foram estes órgãos, que deram a base para a existência do que hoje conhecemos como Bureau Mundial e Associação mundial de Bandeirantes, cuja sede é em Londres, Inglaterra. Graças a Deus que lhe concedeu um organismo forte e uma mente sã para poder realizar o trabalho a que se propôs, de manter vivo os ideais de seu querido esposo. No ano de 1937 a saúde de Lord Baden-Powell começa a enfraquecer e eles decidem mudar para o Kenya, lugar aonde já haviam vivido casados e aonde ele cumpriu com sua carreira militar na juventude. Compraram uma propriedade rodeada de natureza primitiva e exuberante que puseram o nome de PAXTU, o que significa "paz para dois". Nestes anos ela se dedica a cuidar de seu esposo, recopiar escritos e pinturas, atender correspondência e receber visita de filhos, amigos, muitos deles vindo de longe somente para vê-los. Em 8 de janeiro de 1941, falece Lord Baden-Powell, e foi enterrado no mesmo lugar em que viveu seus últimos anos.
Este período na vida de Lady Baden-Powell é triste, permanece no Kenya, respondendo ao correio permanentemente e colocando em ordem o legado de seu esposo, o que a ajuda a aliviar sua solidão. No próximo ano decide retornar a Londres onde a chamam para voltar a tomar conta do Movimento e nesta ocasião a colaborar também com Boy Scouts; tem a agradável surpresa de ser instalada em um apartamento no palácio de Hampton, pelos reis da Inglaterra. Foi dura e difícil esta época em sua vida, mas que conseguiu sobrepor graças a seu entusiasmo, os conhecimentos e cumplicidade das idéias e ideais de seu esposo, sua grande liderança e dons de grande administradora, inicia novamente suas atividades. Nesses dias a Inglaterra vivia outra guerra mundial, e a maioria dos homens estavam fora servindo a sua pátria, por tanto, havia muito à se fazer, muitos serviços que prestar e muitos refugiados e famílias que atender. Quando termina a guerra no ano de 1945, decide viajar à todos os países que haviam sofrido os maiores danos e desastres, sendo o primeiro deles, a França. Toma aulas de francês, o que serviu para aprender o suficiente para dirigir-se aquelas milhares de Guias e Scouts que lhe esperavam. Posteriormente visitou a Suíça, Itália, Bélgica, Luxemburgo, Suécia, Noruega e Dinamarca. Durante este período teve a alegria de ver a criação dos Centros Mundiais em várias partes do mundo: Nosso Chalet na Suíça, Nossa Cabaña no México, Sangam na Índia e a casa que levava seu nome, sediada em Londres.
Entre 1941, a morte de seu esposo, e 1970 ela visitou mais de cem países e assistiu a quase todas as Conferências Mundiais. Desta forma a conheceram, as meninas e as dirigentes de todo mundo tendo deixado em todas elas uma recordação sobre sua grande personalidade. Quarenta anos depois da carta, em 1959, Olave Baden-Powell veio ao Brasil, quando tinha exatamente 70 anos. Mas estava em pleno vigor um dos traços principais de sua personalidade: a capacidade de se interessar pelos jovens escoteiros e bandeirantes e estabelecer rapidamente um diálogo com eles. Outro traço marcante também esteve em evidência: Sua impaciência com reuniões meramente "sociais" que toda a vida abominou.
Os últimos anos de sua vida passou em seu apartamento em Londres, foi visitada por todo tipo de personalidade, não só do Movimento Guia, Scout mas também representantes de governos, de organizações Mundiais, que lhe deram grandes condecorações. Quando em 1975 foi celebrada a Conferência Mundial em Londres, ela já não podia estar presente, mas no dia da abertura, em uma fita gravada, enviou uma linda mensagem às mulheres representantes de todos os países membros que assistiram ao evento. Ela faleceu em 25 de junho de 1977, rodeada de seus entes queridos e em sua memória foi oferecido um serviço religioso extraordinário na capela de Westminster com assistência de membros da nobreza, corpo diplomático e oficiais da Inglaterra e os mais altos executivos das Associações de Bandeirantes e Escoteiros do mundo. A sua solicitação foi de não enviar flores nem presentes na hora de sua morte, gostaria de receber a alegria de que "semeassem" o fundo especial, cuja finalidade era a construção da sede da WAGGGS, em Londres esta obra foi terminada e o nome escolhido foi CENTRO OLAVE em recordação a sua residência no Kenya com seu amado esposo que tinha o nome de PAXTU
terça-feira, 1 de maio de 2018
VOCÊ SABE QUEM FOI O MENTOR DO ESCOTISMO?
É quase impossível falar sobre escotismo sem citar Baden-Powell. Considerado como o mentor da prática escoteira, o inglês Robert Stephenson Baden-Powell nasceu em Londres em 1857, bem no auge da Belle Époque europeia. Filho de um professor de Oxford e neto de um militar inglês, Baden-Powell veio de uma família que prezava pela curiosidade, pelo conhecimento e pelas aventuras, já que seu bisavô Joseph Brewer Smyth foi um dos primeiros europeus a colonizar os Estados Unidos.
B.P cresceu cercado por sua mãe e seus 6 irmãos e teve uma infância difícil logo após o falecimento do seu pai. Aos 19 anos de idade ele aceitou ir para à Índia como subtenente do regimento que formava a cavalaria da Guerra da Criméia. Baden-Powell seguiu então carreira militar e ao longo de sua vida recebeu inúmeros troféus e prêmios por suas habilidades e seu comprometimento. B.P dedicou sua vida em viajar pelo mundo todo em busca de aventuras e ajudar povos menos favorecidos, como os africanos, por exemplo.
Em 1899 Robert tornou-se Coronel, sendo assim designado para a guerra dos boers na África do Sul. B.P recebeu seu renome de herói de guerra durante o cerco de Mafeking, conflito que ocorreu em uma cidadezinha africana que se projetou para o mundo quando se tornou cenário de guerra entre os boers e os britânicos.
Após retornar para a Inglaterra, Baden-Powell foi visto como herói por seus compatriotas. Foi então que o britânico começou a escrever livros relatando suas experiências como militar que atuou em diversos conflitos. Devido ao grande sucesso de suas obras de auto-ajuda para outros militares, em 1907 Baden-Powell foi a ilha de Brownsea com mais 20 rapazes, onde realizou o primeiro acampamento escoteiro.
Passos em direção ao escotismo
Depois do sucesso da sua primeira expedição acompanhado por jovens, em 1908, B.P lançou mais seis livros de adestramento para escoteiros, entre eles o “Escotismo para Rapazes”, sua obra mais famosa. Robert não tinha ideia de como o guia afetaria os jovens do mundo inteiro. O sucesso foi tão grande que em 1910 Robert abandonou a carreira de militar para ingressar na sua nova jornada: sua vida de serviço ao mundo por meio do Escotismo.
Foi em 1912 que o movimento tomou proporção mundial.Após realizar uma viagem ao redor do mundo para contatar escoteiros de muitos outros países, Baden-Powell ajudou a propagar seus ensinamentos. O movimento continuou a crescer quando os Escotismo completou 21 anos já estava com mais 2 milhões de integrantes. Nesta ocasião Baden-Powell recebeu do rei Jorge V a Honra de ser elevado a barão, sob o nome de Lord Baden-Powell of Gilwell. Mas apesar deste título, para todos os escoteiros ele continuou e continuará sempre sendo B-P, o Escoteiro-Chefe-Mundial.
Após receber inúmeras honrarias pelos seus atos em prol do escotismo, Baden-Powell regrassou a África e foi morar com sua esposa, Lady Baden-Powell, no Quênia. O pai do escotismo passou seus últimos dias, depois de viver 83 anos, cercado por florestas que tinham quilômetros de extensão e que de longe era possível avistar montanhas com picos cobertos de gelo.
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